A capela do meu bairro:
Igreja Matriz da aldeia:
domingo, 28 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Panos de Cozinha
Fiz estes panos de cozinha para a minha mãe. Acho que ficaram muito bonitos e o resultado foi o esperado: fantástico. Ainda me falta um.... brevemente será também publicado.
Caseado pé de galinha
Caseado entrelaçado
Caseado pé de galinha
Caseado entrelaçado
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Panos de Cozinha
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Linhas DMC e Âncora (0,80pontinhos)
Linhas DMC e Âncora (todos os números e cores de 8 mts) a 0,80 pontinhos. Pode escolher as meadas que precisar em função da sua necessidade e sem pedido mínimo ou máximo. A partir de 10 meadas oferta dos portes até ao dia 01 de Abril de 2010.
Informações: esteves.veronica@gmail.com
Informações: esteves.veronica@gmail.com
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Linhas DMC e Âncora
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A Vida
A vida, acredita, não é um sonho
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequentemente uma manhã cinzenta
Prenuncia uma tarde agradável e soalhenta.
Às vezes há nuvens sombrias
Mas é apenas em certos dias;
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Rapidamente, alegremente
As soalhentas horas da vida vão passando
Agradecidamente, animadamente
Goza-as enquanto vão voando.
E quando por vezes a Morte aparece
E consigo o que de Melhor temos desaparece?
E quando a dor se aprofunda
E a esperança vencida se afunda?
Oh, mesmo então a esperança há-de renascer,
Inconquistável, sem nunca morrer.
Alegre com a sua asa dourada
Suficientemente forte para nos fazer sentir bem
Corajosamente, sem medo de nada
Enfrenta o dia do julgamento que vem.
Porque gloriosamente, vitoriosamente
Pode a coragem o desespero vencer.
Emile Bronte, 1818-48, escritora inglês, Life
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequentemente uma manhã cinzenta
Prenuncia uma tarde agradável e soalhenta.
Às vezes há nuvens sombrias
Mas é apenas em certos dias;
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Rapidamente, alegremente
As soalhentas horas da vida vão passando
Agradecidamente, animadamente
Goza-as enquanto vão voando.
E quando por vezes a Morte aparece
E consigo o que de Melhor temos desaparece?
E quando a dor se aprofunda
E a esperança vencida se afunda?
Oh, mesmo então a esperança há-de renascer,
Inconquistável, sem nunca morrer.
Alegre com a sua asa dourada
Suficientemente forte para nos fazer sentir bem
Corajosamente, sem medo de nada
Enfrenta o dia do julgamento que vem.
Porque gloriosamente, vitoriosamente
Pode a coragem o desespero vencer.
Emile Bronte, 1818-48, escritora inglês, Life
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